07/02/2009
A coroa de Mahal
Ano Novo, vida nova, novela nova. E embora essa postagem nada tenha a ver com sapatos e afins, achei o tema bem pertinente.
É incrível a influência que a Globo tem na nossa vida. Também não há como negar que a maior parte das vezes ela acaba saturando demais os assuntos que aborda nas novelas. A Índia agora é a bola da vez e daqui a pouco tenho certeza que não vamos mais agüentar ouvir falar dela!
Quem não ficou expert em Marrocos com “O Clone”? E atire a primeira pedra quem não queria dar um fim à filhinha insuportável da Jade que ficava “inxalá” pra cá, “inxalá” pra lá... Sem falar de sua mania igualmente insuportável de pedir exaustivamente que um marido a enchesse de ouro!
Pois é, nossa amiga Khadija nos deixou em paz, não me lembro se com ou sem o bendito marido rico e vamos aguardar pra ver qual será o jargão dessa novelinha. Se é que já não há algum, porque eu realmente não vejo essa novela.
Voltando para a bola da vez, a Índia tem mesmo muitas histórias interessantes e acaba que um assunto tão recorrente assim atiça nossa curiosidade para conhecermos um pouco mais da história desse país.
Falando em Índia, na mesma hora vem à nossa cabeça esta imagem maravilhosa da foto aí de cima. E realmente é muito interessante a história, a beleza e as lendas que envolvem esse monumento que é uma das mais novas 7 maravilhas da humanidade.
O Taj Mahal levou 22 anos para ser construído contando com mão-de-obra de cerca de 22.000 homens do Oriente. Reza a lenda que como o imperador teve a sua disposição os melhores e maiores arquitetos e decoradores, depois que eles completavam seus trabalhos, ele os cegava e cortava suas mãos, para que não fossem capazes de construir novamente um monumento que se igualasse ao Taj Mahal.
Conhecido como a maior prova de amor do mundo, foi feito pelo imperador de Agra para uma de suas esposas, a sua favorita, que morreu após o parto de seu 14º filho. Taj Mahal quer dizer Coroa de Mahal. Mahal é o sobrenome da esposa favorita do imperador, que também tinha planos de construir um mausoléu em mármore negro para ele mesmo, uma réplica do Taj Mahal, na outra margem do rio, mas foi destronado pelo seu filho e não chegou a iniciar a obra. Ao morrer, foi sepultado no Taj Mahal, ao lado de sua esposa.
O monumento é incrustado com pedras preciosas, possui 60 metros de altura e sua cúpula principal, possui 20 metros de diâmetro por 25 de altura, tendo sido costurada com fios de ouro! É cercado de jardins, fazendo referência aos jardins do Paraíso e possui um tanque central que devolve a imagem do mausoléu refletida, como vemos em muitas fotos do Taj Mahal.
Agora, o mais bizarro é o custo deste monumento! 50 milhões de rúpias. Levando-se em conta que um grama de ouro valia 1,4 rupias, chegou-se à conclusão de que hoje este valor estaria estimado em 500 MILHÕES DE DÓLARES!!! Realmente é amor pra além de toda a eternidade!
Esse tipo de prova de amor definitivamente está totalmente fora de meu orçamento, mas não há como deixar de se impressionar com a beleza e significado de toda a história e lendas que envolvem o Taj Mahal.
Digamos que esse imperador certamente era o sonho de consumo de Khadija, mas isso já é uma outra história!
05/12/2008
Revolta!
Estou muito sumida do blog, mas é que ando na maior correria mesmo! Vim aqui fazer um rápido protesto!
Tem coisa mais irritante do que couro de sapato que mancha o pé? Você olha aquela sapatilha pretinha, linda, com uma flor muito fofa (essa florzinha fui eu mesma quem fez...rsrs) e pensa “Uau...essa sapatilha ficou MARAVILHOSA e vai ficar mais linda ainda no pé!!!!!!”
Aí eu coloquei meu pezinho na linda sapatilha, com as unhas limpinhas, pintadas e bem cuidadas! Trabalhei o dia todo com ela! Ela é super macia, uma delícia! Parece mesmo que estava descalça com ela.
Cheguei em casa, tirei a sapatilha e vi o horror nos meus pés!!!! Meu Deus!!!!! Meus pés estavam da cor da sapatilha!!!!! Melhor dizendo, minhas unhas estavam da cor da sapatilha!
Isso me revolta muito!!! Como é que os curtumes que trabalham com tingimento de couro há séculos conseguem ter a CORAGEM de colocar no mercado couros que mancham???? E o pior é que a cor sai muito bem do couro para manchar o meu pé, mas quem diz que sai do meu pé???? Nada, nem por um decreto!!!!!
Quer saber o pior? Tenho que trabalhar com ela todo dia, porque é a única sapatilha preta que tenho!!!
Ah, esqueci do detalhe: se pegar chuva então, esquece...melhor pintar as unhas do pé logo de preto, o que aliás, ta super “na moda”...rsrs
Moral da história: pés pretos todo santo dia e a mesma revolta, sempre que chego em casa e olho meus dedinhos desconfigurados!
E vc? Tenho certeza que tem uma história parecida. Aproveite e registre aqui sua revolta também!
11/11/2008
Momento poético
Os pés têm mesmo um lugar tão importante na vida de algumas pessoas que são temas de inúmeros poemas e poesias! Achei esses interessantes!
E não há muito o que falar. Eles falam por si sós!
POESIA DO PÉ
Alexandre Pelegi (http://porondeomeupeanda.blogspot.com/2007/08/poesia-do-p-de-alexandre-pelegi.html)
Quem dá no pé quer fugir.
Ao pé da letra é resposta pronta, sem vacilação.
Quem aperta o pé só quer andar mais rápido.
Meter os pés é pagar favor com ingratidão...
Quem fala ao pé do ouvido quer conversa "em segredo".
Quem bate o pé é teimoso.
Quem bota o pé no mundo quer degredo.
Quem cai de pé é tinhoso...
Quem fica com o pé atrás é desconfiado.
Em pé de igualdade, de igual pra igual.
Se entra com o pé direito, quer ter sorte.
Se entra com o pé esquerdo, é azarado...
Quem lambe os pés, adula e bajula.
Se trata na sola dos pés, é grosseiro.
Quem não chega aos meus pés não tem importância,
É pé-de-chinelo, zé-ninguém sem dinheiro.
Se o negócio está de pé, é porque o acerto é mantido.
Se procuras um pé, buscas pretexto ou motivo.
Quem é pé-de-chumbo não progride na vida;
Mas se é pé-de-bode é trabalhador e prestativo.
Quem chega pé ante pé, vem com vagar, de mansinho;
Mas se é pé-de-guerra, cuidado que de lá vem chumbo!
Se vem pé-d'água, espere toró e aguaceiro.
Se é pé-de-vento é redemunho...
Pé-de-gancho ou Pé cascudo é o diabo!
Quem mete o pé no estribo encaminha a viagem;
Já pé-quente é o motorista ligeiro
Que mete o pé na tábua quando some na paisagem.
Se digo pé-de-página falo de rodapé de livro.
Já pé-de-moleque é doce de rapadura.
Para o pedreiro coluna de casa é pé-direito.
E pé-duro é caipira da roça, sem cultura...
Pé na cova é o doente nas últimas.
Azarado e sem sorte chamam de pé-frio.
Quem se arruína mete o pé no atoleiro.
Acaba pé-rapado, sem dinheiro nem brio.
Quem pisa no pé quer provocação;
Mas quem tem tirocínio tem sempre os pés-no-chão...
POEMA PARA O PÉ
Lavínia (http://palavrogramas.blogspot.com/2006/12/poema-para-o-p.html)
Declamo o pé,
meu nobre pé,
conhecido apenas
por seu chulé,
mas que tem
muitas virtudes:
sobre tudo me carrega
pra lá e pra cá
sem nem muito
se queixar.
Quem é o pé?
Ora bolas, o pé
é nada menos que
a mão da perna.
Ou será que a mão
é que é o pé do braço?
Enfim, é o pé
que me acode
na hora de andar,
de pedalar,
de correr,
de pular,
de dançar.
E é em homenagem ao
humilde pé
que temos:
o arrasta-pé,
o pé-de-moleque,
o "ao pé da letra."
Proponho o
Dia Nacional do Pé.
E a mão?
Só se for pra
plantar bananeira.
E plantar bananeira com os pés?
Isso é chamado: “Ficar de pé.”
02/11/2008
"Menina, me conta como é que você foi parar no mundo da moda, trabalhando com sapatos?"
Ontem fui no Chá de Panela da Thatiana. Uma amiga minha há mais ou menos 28 anos! Estudamos no mesmo colégio desde o Jardim II até o final do Ensino Médio!
E sabe como são esses reencontros! Cada uma conta um pouco da sua vida, o que anda fazendo, quem casou, quem separou, quem casou de novo e, claro, aqueles “comentários” sobre a vida alheia. Faz parte.
Uma outra amiga, a Érika, que não é uma amiga tão antiga, mas nem por isso menos querida, me perguntou como vim parar nesse mundo dos sapatos. E eu, pela milésima vez, fiz um resumão da história, mas não sem antes reclamar com ela que eu não agüento mais repetir essa mesma história!
Na hora ela me disse que eu tinha que colocar essa história no meu blog pra evitar toda essa repetição. Pronto, aceitei rapidamente seu sábio conselho e cá estou pra deixar registrada a resposta à sua pergunta.
Comecei estudando Comunicação Social em 1994. Fiz três períodos e tranquei a faculdade. Fiz outro vestibular e em 1997 comecei a estudar Direito. Me formei em 2002, tirei carteira da OAB e pronto, “virei” advogada. Trabalhei um tempo na área, até que em 2005 o Fellipe, meu marido, abriu uma fábrica de sapatos com um sócio.
A sociedade não deu certo. Nessa época eu não fazia muita coisa com ele, até porque eu não era sócia e não queria mesmo me meter muito, pra não criar confusão.
Fellipe então resolveu que continuaria no negócio, mas dessa vez sozinho, em carreira solo (por isso o nome da marca dos sapatos - SoLo - que aliás foi sugestão da minha irmã Simone, que mesmo de muito longe me ajudou). Ah Érika, Fabi e Thati essa eu não contei pra vocês!!! rsrs
Aí eu comecei ajudando na fábrica, na produção, nas pesquisas. Mas chegou uma hora em que ajudar só não bastava. Eu precisava resolver se ia trabalhar com isso ou com Direito. Eu já passava boa parte do meu tempo no trabalho fazendo pesquisas na internet sobre moda! Até que resolvi de vez largar tudo e me dedicar por inteiro ao negócio!
E o melhor é que não me arrependo! Adoro tudo isso! E daqui pra frente quero me especializar no assunto, fazer cursos de modelagens, além de uma boa faculdade de Desenho Industrial.
Agora Érika, seguindo seu conselho, quando reencontrar alguma amiga das antigas e ela me perguntar como vim parar nesse ramo, vou, educadamente, pedir que ela me poupe de repetir esse história toda e venha aqui no blog ler esse post!!!
Ótima idéia a sua, viu??? Obrigada!!!
27/10/2008
Como saber o número certo do seu sapato
Eu tinha um professor de História na época do pré-vestibular que sempre que contava alguma história meio inútil na prática, mas por outro lado interessante, dizia que aquela era pra “contar na festa”. Você chega num grupinho daquela festa e sai contando alguma pérola do gênero “você sabia” e que certamente só você sabe daquilo!
Pois é, aqui vai uma história daquelas típicas pra contar na festa...
A maioria das pessoas certamente nunca parou pra pensar de onde vem o número do sapato que calçamos. À medida que vamos crescendo, vamos comprando números maiores, sem pensar muito o que significa essa numeração.
Mas essa história é mais antiga e maluca do que imaginamos! Tudo começou com um decreto do rei Eduardo I, da Inglaterra, em 1305. Ele estipulou que uma polegada equivaleria a três grãos de cevada secos e alinhados. Acredita??? E o mais engraçado é que essa determinação ganhou a simpatia dos sapateiros ingleses, que decidiram confeccionar sapatos em tamanho-padrão, de acordo com a quantidade de grãos alinhados. Trinta e quatro grãos equivaleriam, portanto, ao número 34 e assim por diante. Isso facilitou a vida deles e a dos clientes que, antes da padronização, precisavam provar várias vezes um sapato até que ele ficasse pronto.
Já está pensando onde vai arrumar grãos de cevada pra conferir se o seu tamanho 37 realmente equivale a 37 grãos??? Sinto decepcionar, mas infelizmente não vai dar certo. Isso porque durante a revolução industrial, os países europeus decidiram padronizar a forma de calcular o tamanho dos sapatos e transformaram os grãos em uma unidade métrica chamada ponto.
O tamanho desse ponto varia de um lugar para outro e é por isso que a numeração muda de acordo com o local. Os Estados Unidos usam o ponto inglês, enquanto o Brasil e parte da Europa usam o ponto francês, que mede 0,666 centímetro. Ainda assim, há variações entre países que usam a mesma medida. Alguns ainda utilizam o meio ponto ampliando a grade de numeração.
Sim, mas você certamente está aí se perguntando de onde vem, afinal, o seu número 37??? Agora vamos precisar fazer algumas contas. O número do seu sapato vai depender do comprimento do pé.
Para medir o comprimento do pé, desenhe o contorno dos 2 pés numa folha, com a caneta ou lápis bem na vertical. Meça o comprimento desde o dedão até ao calcanhar. Não se assuste se um pé for maior que o outro! Isso é muito normal! Aí, temos que considerar o número maior e tirar 0,5cm dessa medida, como desconto da espessura do lápis ou da caneta que usamos para traçar a linha.
Pronto, agora basta aplicar a fórmula abaixo pra saber qual o número certo do seu sapato:
N = (5c + 28) / 4
N= n° do sapato
c = comprimento do pé em centímetros
Pois é, aqui vai uma história daquelas típicas pra contar na festa...
A maioria das pessoas certamente nunca parou pra pensar de onde vem o número do sapato que calçamos. À medida que vamos crescendo, vamos comprando números maiores, sem pensar muito o que significa essa numeração.
Mas essa história é mais antiga e maluca do que imaginamos! Tudo começou com um decreto do rei Eduardo I, da Inglaterra, em 1305. Ele estipulou que uma polegada equivaleria a três grãos de cevada secos e alinhados. Acredita??? E o mais engraçado é que essa determinação ganhou a simpatia dos sapateiros ingleses, que decidiram confeccionar sapatos em tamanho-padrão, de acordo com a quantidade de grãos alinhados. Trinta e quatro grãos equivaleriam, portanto, ao número 34 e assim por diante. Isso facilitou a vida deles e a dos clientes que, antes da padronização, precisavam provar várias vezes um sapato até que ele ficasse pronto.
Já está pensando onde vai arrumar grãos de cevada pra conferir se o seu tamanho 37 realmente equivale a 37 grãos??? Sinto decepcionar, mas infelizmente não vai dar certo. Isso porque durante a revolução industrial, os países europeus decidiram padronizar a forma de calcular o tamanho dos sapatos e transformaram os grãos em uma unidade métrica chamada ponto.
O tamanho desse ponto varia de um lugar para outro e é por isso que a numeração muda de acordo com o local. Os Estados Unidos usam o ponto inglês, enquanto o Brasil e parte da Europa usam o ponto francês, que mede 0,666 centímetro. Ainda assim, há variações entre países que usam a mesma medida. Alguns ainda utilizam o meio ponto ampliando a grade de numeração.
Sim, mas você certamente está aí se perguntando de onde vem, afinal, o seu número 37??? Agora vamos precisar fazer algumas contas. O número do seu sapato vai depender do comprimento do pé.
Para medir o comprimento do pé, desenhe o contorno dos 2 pés numa folha, com a caneta ou lápis bem na vertical. Meça o comprimento desde o dedão até ao calcanhar. Não se assuste se um pé for maior que o outro! Isso é muito normal! Aí, temos que considerar o número maior e tirar 0,5cm dessa medida, como desconto da espessura do lápis ou da caneta que usamos para traçar a linha.
Pronto, agora basta aplicar a fórmula abaixo pra saber qual o número certo do seu sapato:
N = (5c + 28) / 4
N= n° do sapato
c = comprimento do pé em centímetros
Interessante, não? Eu fiz alguns testes e funcionou. Pronto, assunto pra próxima festa não vai faltar!!!
23/10/2008
Fetiche por pés
Cada louco com sua mania! E realmente tem louco pra tudo. Pesquisando um pouco mais sobre o assunto vi que realmente isso é coisa de doido!
Fazendo uma breve comparação, os podólatras respondem aos pés de uma maneira similar à que outros indivíduos respondem às nádegas e seios. E tem gosto pra tudo: uns preferem as solas dos pés, ou pés com arcos pronunciados, dedos longos, unhas longas, alguns preferem pés descalços, outros adoram pés em certos tipos de calçados ou meias, alguns preferem pés muito bem cuidados, outros, sujos de plantas incrustadas de terra! Há ainda uma variação da podolatria conhecida como fungifilia, na qual a pessoa sente prazer sexual ao ver ou tocar pés com micoses, frieiras e outros tipos de fungos (ecccccaaaaaaa!!!).
Um fetichista de pés pode ser homem ou mulher, mas estima-se que o contingente masculino passe de 70%.
O negócio é tão sério que um sujeito disse ter deixado de transar com uma mulher simplesmente porque os pés da moça eram horrorosos. Essa mesma criatura disse que já terminou namoros (sim, no plural) porque os pezinhos das moças eram pezões!!! Dá pra acreditar???
Há quem tenha altas teses sobre o assunto afirmando que “os olhos são pra amor e pés para o sexo”. Quem sou eu pra discordar?
Mas o rol de itens preferidos em se tratando de pés não termina por aqui. A lista parece não ter limites. Unhas pintadas, solas dos pés amarelinhas, contraste entre a sola branquinha e a pela escura das negras, a marca da tira das havaianas no peito do pé das ratas de praia. E, acredite você ou não, o prazer proporcionado pelo cheiro de um pé saído de uma bota depois de andar o dia inteiro pode até mesmo ser comparado ao ato de desembrulhar um presente.
Agora me digam vocês, homens: Qual a dificuldade em entender a razão pela qual as mulheres compram tantos sapatos para esses pezinhos que vocês tanto amam, diante de toda essa loucura de vocês???
Pés limpos? Então, mãos à obra!
Todo mundo já ouviu falar que nossos pés possuem diversos pontos que, se massageados da forma correta, estimulam diversos órgãos de nosso corpo, aliviando dores.
É uma das técnicas chinesas milenares e é possível saber se há algo errado com seu corpo e com sua saúde a partir de estímulos na sola dos pés.
Mas sim, pés sem bromidrose (ou seja, sem chulé, pra quem não leu o post de ontem) já devidamente tratados e muito, muito cheirosos!!!
Como dá pra ver na foto aí embaixo, cada área do pé corresponde a um órgão de nosso corpo e se, ao massageá-lo, você sentir dor é sinal de que há algo errado.
Cabeça, tiróide, coração, baço, pulmões, estômago, pâncreas, rins, bexiga, intestinos, fígado, ciático, apêndice são os pontos que podem ser massageados nos pés.
Segundo os médicos a massagem diminui a dor, mas não cura. De qualquer forma, é um sinal de que algo não anda bem e que você está precisando de cuidados!
No link abaixo é possível ver a que órgão corresponde cada região da foto e quais os possíveis problemas que estão associados se houver dor nesses pontos dos pés.Vale à pena tentar!
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